Campo Grande (MS)- Agentes de saúde de Campo Grande ainda encontram dificuldades no combate ao mosquito aedes egypti. Nas residências, os maiores focos são encontrados em vasos de planta com água parada, tambores, baldes e tanques que acumulam água da chuva e sacolas plásticas espalhadas pelos terrenos. Para o coordenador do controle de endemias, Alcides Ferreira, a guerra contra o mosquito está longe de acabar.
Nesta quarta-feira, 150 militares do Nono Grupamento Logístico, que receberam qualificação, começaram a ajudar no combate ao mosquito nos bairros Nova Campo Grande, Coophavila 2, Guanandi, Lageado, Tirantes, Noroeste, Nova Lima e Cruzeiro. De acordo com o comandante do grupo, o Coronel Carlos Alberto Medina, o trabalho inclui da retirada de pneus e materiais que acumulem água e a vistoria em terrenos baldios junto com os agentes de saúde.
O trabalho nesses bairros deve durar uma semana. Em uma segunda etapa, os militares participam das visitas domiciliares.
O Exército também ajudará com a instalação do Hospital de Campanha nas Unidades de Pronto Atendimento da Vila Almeida e do Universitário para disponibilizar mais leitos a pacientes com suspeita de dengue, febre chikungunya ou zika vírus.
