Senadores aprovaram na noite de terça feira pacientes a usarem a fosfoetanolamina sintética,, conhecida como Pílula contra o câncer. Pelo documento elaborado por um grupo de Trabalho na câmara, poderá usar o produto quem estiver com Câncer e apresentar laudo médico com diagnóstico e assinar um termo de responsabilidade. O projeto autoriza a produção, importação e a prescrição da substância por agentes e profissionais competentes, independente do registro da ANVISA; Uma equipe de cientistas apresentou esta semana resultados de estudos com uso do medicamento. E que a pílula não apresenta toxidade e não faz mau. Já curar o câncer seria outra situação.
O princípio ativo presente na pílula seria de pouco mais de 30 por cento, e sem indicação de eficácia, O Ministério de Ciência e Tecnologia informa que cedo para apresentar conclusões, porque pesquisas feitas pela pasta estão no início. O senador da Proposta Acir Gurgacz, do Pdt disse que os parlamentares foram sensíveis aos pacientes e seus familiares. E que a ideia a garantir esperança para quem esta doente e se la na frente a eficácia não for comprovada pela comunidade cientifica, texto cai por terra.
O remédio foi produzido pela equipe de Química da Universidade de São Carlos e a distribuição foi proibida pela instituição e tem acesso e só consegue o medicamento quem tiver liminar na justiça. O líder do governo no senado Humberto Costa, chegou a dizer que o Brasil poderia ser ridicularizado, na liberação de um placebo e sugeriu emendas. O PSDB também pediu prazos regimentais no senado. Mas o texto foi aprovado em votação simbólica sem nenhuma rejeição e segue para aprovação da Presidenta Dilma.
Da redação
Foto.Reprodução EP TV
