Campo Grande(MS) – Encontro marcado para esta semana encontro entre as secretarias municipais de Educação, Assistência social e a subsecretaria de Direitos Humanos, câmara de vereadores e mais entidades que trabalham no processo de orientação e acompanhamento de dependentes de álcool e outras drogas, a medida foi proposta em audiência pública pela comissão Assistência social da Câmara. A meta é criar politica pública que garanta a atividade das entidades junto as pessoas que passam pela dependência.
As entidades terapêuticas são reconhecidas como entidades públicas e vivem de recursos de emendas parlamentares bimestrais, mas o recurso não é suficiente, como revela Carlos Renato Ramos, presidente do Instituto Eurípedes Barsanulfo.Para conseguir as emendas é preciso ter articulação politica. Com o reconhecimento das entidades, seria definida uma área do governo para estabelecer convênios e parcerias para implantação de projetos com dinheiro público e dos governos. Neivan Alves Garcia, secretario Administrativo da entidade terapêutica Fazenda Esperânça, complementa.De acordo com a Unesco..30% dos casos tem êxito por causa do tratamento com fisioterapeutas. O psicoterapeuta, Gilberto Verardo explica que os dependentes deveriam ser tratados pelas prefeituras ou governo do Estado. A conselheira estadual anti drogas e presidente da comunidade Terapeútica Kadri, Marli Mattos sugeriu aos vereadores projeto de lei, que reconheça o trabalho das entidades terapêuticas e a criação de Política municipal anti drogasA secretaria Municipal de Assistência Social, Maria Angélica Fontanari, sabe da importância das entidades terapêuticas na recuperação dos dependentes químicos e que a prefeitura não conseguiria fazer o trabalho.
Da redação
foto Divulgação.