Campo Grand(MS) – Não gastar mais do que arrecada, manter o pagamento dos encargos constitucionais e dos servidores em dia, e ainda fazer obras que atenda o cidadão. São critérios que compõe o Índice Firjan de Gestão Fiscal (IFGF), anunciado na quinta-feira dia 28 pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro, anuncia que 81,2% das prefeituras do Estado, têm situação fiscal difícil ou crítica. Das 97 cidades, 12 apresentam boa gestão fiscal e uma tem gestão de excelência. Segundo a Federação das Indústrias Carioca, o Mato Grosso do Sul tem uma posição favorável se comparado com o Brasil. E entre os 500 maiores IFGFs do Brasil, 10 são do Mato Grosso do Sul. E as cidades com contas equilibradas são, Costa Rica, Bataguassu, Nova Andradina, Água Clara, Rio Brilhante, Cassilândia, Paraíso das Águas, Bonito, Maracaju e Paranaíba. O prefeito Silas José, da Cidade de Água explica que, planejamento, organização e competência são medidas adotadas para enfrentar a severa crise.O Prefeito de Maracaju, Maurilio Azambuja, que governa cidade pela segunda, adota planejamento criterioso e as parcerias .
E a cidade melhor avaliada pela FIRJAN é Costa Rica, governada pela terceira vez por Valdeli dos Santos Rosa. O prefeito diz a Radiowebms a primeira crise enfrentada foi a seca em 2005, depois recebeu a prefeitura com dívidas pagar e a situação se agravou em 2013. O executivo adotou austeridade e que a experiência também conta muito.
Campo Grande pesar da excelência nos indicadores de Receita Própria e Custo da Dívida, teve nota zero em Liquidez por ter terminado 2015 com mais restos a pagar do que recursos em caixa. Dourados, igual a Campo Grandee está no nível de dificuldade. As cidades consideradas gestões críticas, são, Juti, Deodapolis, Amambai, Guia Lopes, Coronel Sapucaia, Santa Rita, Nova Alvorada, Selvíria, Rio Negro, Corguinho, Pedro Gomes, Nioaque e Sete Quedas. Ouça a reportagem da Rádiowbms;
João Flores Junior
Foto RW.
