Campo Grande(MS) – As forças de segurança de Mato Grosso do Sul estão em alerta. Depois da execução do investigador Wescley Dias Vasconcelos, ocorrida ontem em Ponta Porã, colegas compartilharam áudios em grupos de WhatsApp informando sobre suposto plano da facção Primeiro Comando da Capital (PCC), para matar mais policiais em todas as cidades do Estado. A situação preocupa a direção do Sindicato Estadual da Polícia Civil (Sinpol) sugere fechamento da fronteira. Giancarlo Corrêa Miranda, presidente do Sinpol, complementa
Wescley o Bahiano era bastante atuante como policial investigativo e a morte dele fere e soberania do Brasil. Miranda lembre que o trabalho é feito em conjunto Para a direção do SINPOL Wescley já havia atuado como policial Militar no Estado da Bahia e passou no concurso da Policia Civil e estava atuando na área de Fronteira. O agente mesmo antes de ser morta já havia recebido Homenagens por causa da atividade ..
Somente na área de fronteira em sete anos, anos 6, policiais foram executados na área de fronteira.
Wescley Dias Vasconcelos, estava com 38 anos era agente do Setor de Investigações Gerais (SIG) em Ponta Porã, ele transitiva em um carro descaracterizado pelo Bairro Reno, na direção de sua residência, quando foi surpreendido pelos pistoleiros a bordo de um veículo modelo Honda Civic. O policial foi baleado várias vezes e não resistiu. A funcionária do poder judiciário que o acompanhava levou quatro tiros e foi socorrida com vida. Segundo a assessoria de Comunicação da Polícia Civil, o delegado Márcio Shiro Obara, da Delegacia Especializada de Repressão a Homicídios (DEH) assume o caso. Equipes da Delegacia Especializada de Repressão a Roubo a Bancos, Assaltos e Sequestros (Garras), Grupo de Operações e Investigações (GOI) e Delegacia de Repressão aos Crimes de Fronteira (Defron) estão na cidade auxiliando na apuração.
Da redação
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