Campo Grande (MS) – Redobrar a vigilância na região de fronteira e manter os bons índices de cobertura vacinal do rebanho são os principais desafios de Mato Grosso do Sul para alcançar o status de estado livre de febre aftosa sem vacinação.
O projeto de receber o selo, na última sexta feira, foi concedido a somente uma unidade da federação (Santa Catarina), ficou um pouco mais próximo com a conquista, pelo Brasil, do título de zona livre da doença com vacinação – a entrega da certificação pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) será em maio e foi comemorada ontem, durante o Dia A: Plena Erradicação da Febre Aftosa no Brasil.
De acordo com o presidente da Federação de Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul (Famasul), Maurício Saito, o novo status sanitário brasileiro representa um primeiro caminho para que o produtor possa, também, ter reflexo produtivo e econômico sobre a atividade.
Da redação
Foto Bruno Henrique/ Correio do Estado.