Campo Grande(MS) – Amarildo Cruz é o proponente da Audiência Pública “Impactos na extração do gás de Xisto no MS”, realizada na tarde de segunda feira na Assembleia Legislativa. O deputado é o autor do projeto de lei 3/2018, que suspende a exploração do Xisto no Estado por dez anos. O Parlamentar questiona outras técnicas para a extração do gás de Xisto, a suspensão evita o impacto ambiental, já que a extração é feita por faturamento hidráulico em rochas, uma técnica que pode trazer danos gravíssimos. Foi feito um leilão de áreas pela Petrobrás, empresa que constatou a existência do Xisto no Estado, para começar a exploração, e a região inicial é a Bacia do Paraná. No Estado são 17cidades inclusive Campo Grande. Amarildo Cruz destaca que o MS tem solo fértil e água em abundância que podem ser prejudicados, de Campo Grande, Nova Andradina e Três Lagoas, a Petrobrás em setembro fez o decimo quatro leilão em 17 regiões para a prática do Fracking. A extração do gás de Xisto seria feita incialmente em Santa Rita do Pardo e Brasilândia. Amarildo Cruz alerta ..
O deputado disse ainda que para explorar o Gás de Xisto através do Fracking é preciso abrir vários postos, causando prejuízo ao meio ambiente. O Professor e engenheira Ambiental, e coordenador Geral da COESO, Coalisão não Fracking Brasil, Juliano Bueno de Araújo, informa que existe outra forma de explorar o Gás Xisto. Juliano Araújo destacou ainda que estudos feitos na Argentina e Estados Unidos, revelam que a população é a mais atingida por causa da contaminação através da água. A campanha não Fracking Brasil vale desde 2013 e revela onde existe exploração de Petróleo, Gás e Carvão tem, corrupção. Juliano Araújo anuncia.
E ainda de acordo com o Professor e engenheira Ambiental, e coordenador Geral da COESO, Coalisão não Fracking Brasil, Juliano Bueno de Araújo, os alimentos contaminados com produtos químicos e radioatividade não são comprados pelos países da Europa. A proposta da audiência é debater o tema com toda a sociedade. No Estado do Paraná a exploração do gás Xisto está suspensa por dez anos por força de uma lei Estadual. Com colaboração do Tribuna Livre da FM Capital 95,9 MHZ
Da redação
Foto; Victor Chileno/ Assessoria de Imprensa da AL.