Campo Grande(MS) – Jair Bolsonaro assinou na terça-feira (15), em cerimônia no Palácio do Planalto, o decreto que facilita a posse de armas. O direito à posse é a autorização para manter uma arma de fogo em casa ou no local de trabalho, desde que o dono da arma seja o responsável legal pelo estabelecimento. Para andar com a arma na rua, é preciso ter direito ao porte, que exige regras mais rigorosas e não foi tratado no decreto. Bolsonaro destacou em discurso que o decreto trata somente da posse de armas de fogo. A flexibilização, divide a população. Segundo pesquisa do Instituto Datafolha divulgada em 31 de dezembro, 61% dos entrevistados consideram que a posse de armas de fogo deve ser proibida por representar ameaça à vida de outras pessoas. A Radiowebms e o Giro de Noticias ouviram várias opiniões sobre a medida.
Edileuza da Fazenda Santo Antônio na região de Inocência aprova a iniciativa e explica que a arma será usada por pessoa do bem. Sérgio da Fazenda Mutum na região de Dourados é contra a liberação de armas a comunidade e pede mais segurança na área de fronteira.
Eduardo de Nioaque também é contra a posse de arma e sugere que o Governo termine com as prisões. Jairo de Nioaque lembra que a arma não será de fácil aquisição e aprova a liberação de arma ao cidadão.
Maria, de Rio Verde é conta armar a comunidade. Jose Luiz acha que o governo deveria dar Educação ao povo e denuncia que quem está armado no Brasil é bandido. Proprietária de uma chácara no Pantanal que não quis se identificar, concorda com a liberação de posse de arma. Alessandro de Inocência disse a arma deve ser usada por gente de bem. Ouça a enquete pela da Rádiowebms e Giro de Noticias foi realizada na manhã de terça feira dia 15 de janeiro.
Da redação
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