OUÇA: MS não tem leitos para atender pacientes com distúrbios mentais

Campo Grande(MS) – O combate à depressão e prevenção do suicídio, no setembro Amarelo,  foi debatido na  sessão ordinária da Assembleia legislativa, desta terça feira dia 03 de setembro,   onde o  tema  resultou na necessidade de gestão  para tratamento da saúde mental.  Marçal Filho (PSDB)  defendeu projeto que  vai  obrigar os estabelecimentos de saúde e de ensino a notificarem às autoridades públicas  sobre  prática de violência autoprovocada, automutilação e tentativa de suicídio.  A medida vai apresentar   dados para  políticas públicas em defesa da saúde mental. Marçal  esteve   no Simpósio da União Nacional das Assembleias Legislativas que tratou sobre medidas para diminuição de casos de automutilação, depressão e suicídio.

De acordo com ele, A cada 100 pessoas, 17 já pensaram em suicídio.   E que,  90% dos suicídios poderiam ser prevenidos e quem consegue já havia tentado outras vezes. A segunda maior causa de mortes entre jovens de 15 a 29 anos é o suicídio. E  Quem passa por abuso sexual se torna pessoa depressiva. O deputado defende que o  Samu, tenha um atendimento para a saúde mental, com psiquiatra e psicólogo, pois a família muitas vezes não sabe o que fazer

O deputado Herculano Borges (Solidariedade) reconhece que os leitos psiquiátricos foram desativados e não se tem politica pública para Socorrer a família. O deputado anuncia sete pontos para fortalecer a campanha compartilhe sua Dor , para evitar que mais pessoas que já tenham tentado se matar concretize o ato.. Ainda de acordo com o deputado Herculano Borges do Solidariedade,  dia 10 de setembro é dedicado ao combate ao suicídio  e o MS é o terceiro com maior índice de pessoas que tiram a própria vida  Ouça a reportagem da  Rádiowebms

João Flores Junior