Campo Grande(MS) – Pacote com medidas fiscais, enviadas pelo governador Reinaldo Azambuja (PSDB) no dia 31 outubro foi aprovado em primeira votação de quarta-feira (12)na casa Legislativa. Na mesma sessão em meio a pressão dos ruralistas, os parlamentares aprovaram o texto na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Casa e depois ela passou por duas votações e agora segue para sanção do governo do Estado. Foram 15 votos favoráveis e cinco contra. Votaram contra, Coronel David (PSL), Renan Contar (PSL), Cabo Almi (PT), Pedro Kemp (PT) e João Henrique Catan (PL).
Na segundo o quórum foi o quase o mesmo para os que votaram contrário a proposta, Felipe Orro (PSDB), que tinha votado a favor na primeira votação, ficou ausente na segunda apreciação. Os que votaram a favor da proposta, tanto em primeira como em segunda foram: Antônio Vaz (PRB), José Carlos Barbosa (DEM), Eduardo Rocha (MDB), Evander Vendramini (PP), Jamilson Name (PDT), Lídio Lopes (Patriotas), Londres Machado (PSD), Lucas de Lima (Solidariedade), Marçal Filho (PSDB), Márcio Fernandes (MDB), Neno Razuk (PTB), Onevan de Matos (PSDB), Rinaldo Modesto (PSDB) e Zé Teixeira (DEM).José Teixeira tentou justifica aprovação da medida.
Pedro Kemp não aprovou o pacote fiscal e detalha..A função do Fundersul está desviada Depois da aprovação do pacote fiscal, os ruralistas chamaram os deputados de Vagabundos.
Depois da votação, o presidente da Casa, Paulo Correia convocou reunião entre os lideres de bancada e integrantes da Federação de Agricultura de Mato Grosso do Sul, Famasul em seguida seria feita uma sessão extraordinária, que não aconteceu.Ouça a reportagem da Rádiowebms
João Flores Junior
Foto;Marcos Ermínio; Midiamax.