Campo Grande(MS) – A queimada no Pantanal sul-mato-grossense destruiu um milhão e cem mil hectares de vegetação do cerrado brasileiro, área equivalente a 9 vezes o tamanho da cidade do Rio de Janeiro, de acordo com dados Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (Ibama).
O fogo que é comum em Corumbá e Ladário deixa a região encoberta por fumaça, prejudicando a respiração dos moradores. Segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), em julho foram 1.684 focos de queimadas no mesmo mês ano passado, foram 494 focos de incêndio.
A moradora, Laura Ferreira, da Quilombola da comunidade Mutuca em Mato Grosso, denuncia que moradores sofrem com a situação e precisa de itens básicos de subsistência, já que muitas plantações foram dizimadas.
Para a Educador Ambiental da Operação Fase no Mato Grosso, Leonel Bonfá, que faz parte do Conselho Ambiental da SEMA – Secretaria de Meio Ambiente, do Estado vizinho, a pandemia diminuiu ainda mais a ação dos órgão de proteção ambiental,
A senadora, Simone Tebet do MDB do Mato Grosso do Sul, pediu que seja feita um indicação do senado Federal ao presidente da Republica, para que a região Pantaneira seja acompanhada pelo conselho da Amazônia Legal, reativado este ano.
Na semana passadas, o Estado do Mato Grosso assinou parceria para contar com o apoio do Exército e Marinha, para tentar reduzir as queimadas. Com Colaboração de André Devesa da Rádio Senado.
Da redação
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