Campo Grande(MS) – O secretário de Infraestrutura, Marcelo Miglioli, sabe que a empresa Egelte, mesmo com decisão judicial, se recusa a assumir a obra do Aquário. O Estado iria convocar o segunda colocada do certame, no caso o consórcio formado pelas construtoras Azevedo & Travassos, de São Paulo, e DM, do Paraná. E não há prazo para finalizar o contrato com a Egelte.
A Egelte argumentou que so assumiria a obra se houvesse uma auditoria, para que a população tivesse um “projeto transparente”. A decisão saiu depois de várias denúncias e problemas ao longo do tempo. A empresa venceu a licitação em 2014, e depois a Proteco, de João Amorim, foi sublocada para assumir o trabalho. A Proteco é investigada pela Polícia Federal, e o contrato foi suspenso pelo governo estadual. O governador Reinaldo Azambuja comentou sobre a obra do Aquário na segunda feira de manhã quando participava da solenidade de entrega de veículos para a PM e Bombeiros no Parque dos Poderes;O custo do Aquário tinha previsão de R$ 87 milhões, no entanto segundo levantamento do próprio poder executivo, pode ultrapassar R$ 230 milhões. E deveria ser inaugurado em 2014, depois de vários impasses, o governo espera concluí-lo no ano que vem.Ouçã a reportagem da Rádiowebms
Da redação
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