Campo Grande (MS) – O trabalho investigativo do promotor Marcos Alex Vera, é considerado fajuto, inconsistente e irresponsável. A insatisfação teria partido da direção geral da entidade através do procurador-geral de Justiça, Humberto Brites. Sobre o relatório final do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado) relacionado a suspeita de que vereadores e empresários se uniram para cassar o mandato do prefeito Alcides Bernal (PP), o estudo elaborado pelo promotor auxiliar Marcos Alex Vera de Oliveira, abriu guerra no Ministério Público Estadual (MPE).
O promotor de Justiça levou “puxão de orelha” do procurador-geral de Justiça, Humberto Brites, por agir de forma “irresponsável”. Marcos Alex reagiu mandando o chefe “tomar no meio do c…!!!”. O teor da conversa teria ocorrido por mensagem no WhatsApp. E há um clima de apreensão no MPE. Por causa das ofensas e insubordinação, Marcos Alex será demitido da coordenação-geral do Gaeco e poderá ficar encostado numa promotoria.O procurador-geral de Justiça, Humberto Brites, pediu para sua equipe de promotores-assessores refazer o relatório com realização de novas diligências, porque as investigações feitas pelo Gaeco foram consideradas frágeis. E nesta nova fase, Marcos Alex está proibido de participar ou de “meter mão” no relatório.
O “ climão” entre Vera e Brites vazou para a rede social, que organiza movimento para valorizar o trabalho do Promotor Marcos Alex Vera de Oliveira, considerado por diversos seguidores como homem de fíbra por ter coragem de enfrentar os poderosos da Política em Mato Grosso do Sul. Vera deveria receber congratulações de honrarias e bravura pelo trabalho que deixou muitos políticos de “orelha em pe” com as investigações.
Da redação
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