Campo Grande(MS) – O projeto Bioceânico tem quase a mesma idade do Mato Grosso do Sul, 25 anos, o trajeto sonha em integrar Brasil, Paraguai, Argentina e Chile, tanto quanto o tempo, o custo do programa cresce e hoje seria de R$ 3 bilhões 200 milhões de Reais. Para tratar da possibilidade um Seminário sobre o tema foi realizado em um hotel de Campo Grande e terminou na sexta feira(29/07)
No encontro, autoridades dos quatro países pensam em implantar o bioceânico em 4 anos, com a movimentação de R$ 1 bilhão pelo Chile, R$ 2 bilhões pelo Paraguai e R$ 127 milhões pelo Brasil, nesse valor está incluído os R$ 63 milhões que serão divididos com o Paraguai para a construção da ponte que ligará os dois países por Porto Murtinho e Carmelo Peralta, no Paraguai; O cientista Politico da Universidade Federal do Estado, Tito Carlos Machado, reconhece que o projeto ainda é um sonho.
Tito esteve no México e Estados Unidos conheceu os projetos implantados por la. Para o professor o corredor tem de estar funcionando independente de estar pronto ou não. Mato Grosso do Sul pretende, com a rota bioceânica, fortalecer o agronegócio para escoamento da produção e importação direta de insumos. Já o Chile se consolidar como plataforma logística, a Argentina implantar infraestrutura de US$ 15 bilhões de dólares e o Paraguai integrar a região conhecida como “Chaco” com o restante do país. Ouça a reportagem da Rádiowebms.
Da redação
Foto Jéssica Barbosa/ Subsecom.