Campo Grande(MS) – A greve-geral contra as reformas trabalhista e previdenciária tem adesão de setores sociais e promete levar mais de 40 mil pessoas ao protesto, na próxima sexta-feira na Praça Ary Coelho em Campo Grande. Representantes das Centrais sindicais em Mato Grosso do Sul se reuniram na tarde de terça-feira (25), na sede do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção e do Mobiliário de Campo Grande, para anunciar detalhes do protesto que é organizado em todo o Brasil. Entre os setores que confirmaram adesão a greve-geral estão os Correios, o transporte urbano, interestadual de cargas e combustível, transporte de valores, construção civil, vigilantes, energia, frigorífico e comércio, bancários, escolas , metalúrgicos, professores das redes municipal e Estadual, servidores estaduais, municipais e federais. José Abelha Neto, presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção e do Mobiliário de Campo Grande informa que os ônibus param as atividades as 08h00 horas.
O protesto, que começa às 8 horas não tem hora para acabar. A greve-geral não é um movimento partidário nem de esquerda. E tem como foco a reforma Trabalhista e da Previdencia.Ouvimos, Jose Abelha neto, presidente o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção e do Mobiliário de Campo Grande. O governador Reinaldo Azambuja, espera que o protesto não prejudique, e não interfira no direito do cidadão. Reinaldo defende as reformas
Ouvimos o governador Reinaldo Azambuja. A previsão é de que quase todos os estabelecimentos comerciais da Rua 14 de Julho estejam fechados durante a greve na sexta-feira. E as 14 horas, está agendada uma audiência pública para discutir as propostas de reforma da previdência e trabalhista, na Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul. A proposição do ato é do deputado Amarildo Cruz.
Da redação
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