Ouça: Novo presidente do Senado tem dois inquéritos no Supremo Tribunal Federal

Campo Grande(MS) – Levantamento   da Rádio CBN   revela que o novo presidente do senado da República Davi Alcolumbre do DEM do Estado do Amapá tem inquéritos no STF .   São crimes eleitorais  contra fé pública  uso de documentos falso.  Um deles de numero  4353, corre em segredo de justiça e outro o numero 4677 sobre crimes eleitorais na campanha de 2014 quando Davi usou de notas fiscais frias para a prestação de contas,  ausência de comprovantes bancários e cheques vinculados na campanha eleitoral estavam em nome de Reinaldo Antônio Machado Gomes,  contador  de Alcolumbe quando deveriam estar em nome de empresas que fizeram a doação.  Parte do dinheiro teria sido sacada em espécie na boca do Caixa. Os 2 inquéritos estão na fase de diligencias pela Policia Federal.

 Na justiça do Amapá , Davi está processando dois jornais daquele estado, a ação é do senador  que pede indenização por danos Morais; O senador também recebeu doação do JBS no valor de R$ 138 mil. Davi participou da CPI do BNDES que apurou irregularidades na empresa , o parlamentar disse que a doação aconteceu dentro da lei.  Meledo Diniz , Cientista politico, acha cedo prever se as acusações podem atrapalhar Davi na presidência do Senado, e acha que  ações são munição para oposição

No Senado, Davi Alcolumbre gastou  da cota de Gabinete entre 2015 á 2018, R$ 1 milhão 746 mil Reais, com divulgação de Atividade Parlamentar e pagamento de hospedagem, alimentação de locação de veículos. Ele votou contra ao afastamento do senador Aécio Neves e a  favor do reajuste de 16%  aos STF. O senador tem como suplente o próprio irmão,  Josiel Alcolumbre e  tem lotado em seu gabinete e esposa do Ministro da Casa Civil,  Ônix Lorenzoni, Denise Verbeli. Paulo Augusto de Araújo Bolden, chefe de gabinete do senador Davi,  negou as acusações  e disse que o Davi está tranquilo quanto aos inquéritos e desligou o  telefone sem dar mais explicações.  Com informações da Radio CBN

Da redação

Foto Pedro França/Agência Senado.