Campo Grande(MS) – Fazem parte da comissão, Cabo Almi (PT), Lídio Lopes (PATRI), Gerson Claro (PP), Renan Contar (PSL), Rinaldo Modesto (PSDB) o líder do governo na Casa, José Carlos Barbosa (DEM). Além dos parlamentares, seis representantes dos servidores também integram a comissão que é agendar reunião com o governo e buscar “consenso”.“Lídio Lopes afirmou a necessidade “de entender os dois lados” e disse que a comissão vai ouvir, primeiro, as reivindicações dos servidores. O Fórum pede a permanência do abono de R$ 200 – e a possível incorporação no salário – e reajuste de acordo com a inflação.
Cabo Almi, no entanto, defende que a Casa tranque a pauta até que a situação seja resolvida. A comissão já se reuniu na sala da presidência e vai tentar, agendar um encontro com o governador ou representantes. Após o tumulto que terminou na suspensão da sessão na Assembleia Legislativa na quinta-feira (25), causado pela revolta dos servidores estaduais com o “reajuste zero” e o anúncio de corte no abono salarial, deputados estaduais formaram uma comissão para intermediar o diálogo entre governo e Fórum dos servidores.
Alexandre Bueno, representante do Fórum de servidores disse que o governo está arrecadando mais. O governo argumenta que não pode mais manter o pagamento dos abonos por causa do limite prudencial medida obrigatória da lei de responsabilidade fiscal.
Da redação
Foto Victor Chileno/ Assessoria Assembleia