Ouça; MS quer zerar vacinação da segunda dose em todo o Brasil

Campo Grande(MS) – A  segunda dose de vacinas contra Covid 19 pode ser zerada pelo Ministério da Saúde entre segunda e terça feira. A informação foi dada pelo secretário Executivo do Ministério da Saúde, Rodrigo Cruz,  ele acredita  que a  liberação do próximo lote da Coronavav será suficiente parar a aplicação na segunda dose do imunizante, uma vez que o próprio Ministério determinou que Estados e Cidades usassem todos  os estoques da Vacina. Rodrigo Cruz participou ao meio de dia de segunda feira 17 de Maio  de uma audiência no senado da Republica e garantiu abastecimento suficiente com o lote que chega aos Estados nas próximas horas

São  6 milhões e quatrocentas mil doses, a Coronavac  são enviadas para 12 Estados, que precisam da segunda dose. Já as vacinas Phizer e Astrazênica são enviadas para  15  Estados que estão completando a dose. O secretário Executivo do Ministério disse que a Phaizer enviou para a agencia reguladora dos aos Estados Unidos,  Estudos clínicos que indicam  que a vacina pode ser armazenada a dois graus em um período de  30 dias. O Ministério da Saúde confirmou ainda a entrega de dois lotes de matéria prima vai permitir a produção de mais de 12 milhões de doses das Fiocruz. O diretor do departamento  de direitos humanos do Itamarati, João Lucas de Almeida, afirmou que o governo tem trabalhado na liberação dos insumos

A falta de matéria prima impede a fabricação  das vacinas,   Astrazênica e Coronavac , O ministério da  Saúde aguarda confirmação de que o Butantã, espera a chegada de mais um lote de IFA para a fabricação da Vacina na semana que vem mas a data não está indefinida.O embaixador destacou que o governo espera ainda a liberação de 8 milhões de doses da Astragênica produzida na Ìndia,  a medida não foi concretizada por causa da situação vivida pelaÍndia.  A senadora Katia Abreu se manifestou e orientou o presidente Jair Bolsonaro a não atrapalhar as tratativas com os Chineses; Com informações da Rádio CBN

Da redação

Foto Geraldo Majela/Agência Senado