Ouça; Usuário tem de fazer “vaquinha” para pagar transporte até rede SUS

Campo Grande(MS) – A reclamação sobre a falta de ambulância para o transporte de pacientes no sistema único de Campo Grande não é nova,  no dia 6 de outubro deste ano ,  Mariana Oliveira, de 26 anos, precisou  R$ 1.026 reais de “uma hora para outra” para não perder uma vaga de urgência na Santa Casa de Campo Grande destinada à mãe dela, de 69 anos, que sofreu infarto e precisava de internação imediata.

De acordo com Mariana, foi justificado a ela que existem  duas ambulâncias disponíveis para o transporte na cidade. Na época em  nota , a secretaria de saúde de Campo Grande,   afirmou que  o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência   funciona com  12 carros  no atendimento de vítimas de acidentes de trânsito, emergências clínicas e no transporte inter-hospitalar de pacientes.

Em média, o serviço recebe 20 mil ligações e realiza 4 mil atendimentos e diversos  níveis de complexidade por mês. A Sesau  explica em nota que o serviço sofre com a retenção de macas nos hospitais o que, por sua vez, inviabiliza o funcionamento das  veículos;

Mas o problema continua e atinge que necessita do atendimento pelo Sistema Único de Saúde. Os vereadores cobram um posicionamento da prefeita Adriane Lopes. Marcos Tabosa, sugere a criação de uma CPI – Comissão Parlamentar de inquérito  no serviço de Saúde de Campo Grande.

Marcos Tabosa cobrou transparência nos gastos com a Saúde da  prefeita Adriane Lopes e questionou valores  de  salários de servidores.

João Flores Junior