Vereadores devem continuar afastados de cargos em Maracaju

Campo Grande(MS) – E de acordo com Jornal,  O  Estado de Mato Grosso do Sul, edição deste domingo, 1º de Janeiro de 2023,  Os oito vereadores que foram afastados de suas funções na Câmara Municipal de Maracaju pelo prazo de 30 dias deverão continuar afastados das atividades no Legislativo do município. O pedido de afastamento dos oito vereadores resultou na convocação de oito suplentes para assumirem as cadeiras vagas temporariamente de tal forma que fosse possível dar continuidade no processo legislativo votando, entre outros expedientes, a LOA, Lei Orçamentária Municipal.

Além dos oito detentores de mandatos, o juiz da Comarca de Maracaju enquadrou nas investigações três ex-vereadores que não se reelegeram no pleito passado. O ex-vereador Vergílio da Banca, por exemplo, ficou com a primeira suplência do MDB e não deveria assumir, porque também  é  investigado. Seu lugar deveria ser ocupado pelo quinto suplente Adilson da Farmácia, mas como ele não foi citado pela Justiça, assumiu a cadeira na Câmara.

Assim, a comunidade e  lideranças políticas, acreditam que a Justiça prorrogue  o afastamento porque o inquérito está ainda na fase de depoimentos dos envolvidos e os agentes do Dracco são vistos quase que diariamente em Maracaju.

Os parlamentares afastados foram Jeferson Lopes (Patriota), Nenê da Vista Alegre (MDB), Catito (União Brasil), Hélio Albarello (MDB), Laudo Sorrilha (PSDB), Robert Ziemann (PSDB), Nego do Povo (MDB) e Joãozinho Rocha (MDB). Suplentes Do MDB, foram chamados Celinho Padeiro para o lugar de Ludimar Portela, o Nego do Povo, Rudmar Lautert para substituir Joaozinho Rocha, e Gracinha Pernambucana para o lugar de Hélio Albarello.  O primeiro suplente do MDB, Vergílio da Banca, apesar de investigado pela operação policial, não apareceu na lista dos suspensos  e por isso  ocupa a vaga de Antônio João Marçal de Souza. Fonte Jornal O Estado do MS edição de domingo, 1º de Janeiro.

Da redação

Foto RCN 67