Campo Grande(MS) – Troca de gestão na Junta Médica, cumprimento de lei atendimento mais humanizado são encaminhamentos de Audiência Pública, de sexta-feira na Câmara Municipal, sobre dificuldades enfrentadas pelos servidores públicos readaptados. No encontro ficou comprovada a falta de acolhimento com o servidores que passam por problemas de saúde física e mental. O vereador Valdir Gomes, presidente do encontro, criticou a postura da prefeitura Adriane Lopes e anunciou oposição
O secretário municipal de Educação, Lucas Bitencourt, disse dos projetos para acolher e amparar os profissionais da educação, a exemplo da coordenadoria Gente Cuidando de Gente e do Valorização da Vida. anunciou que ano passado, foram 172 readaptações provisórias e 246 definitivas na educação. O vereador Marcos Tabosa, denunciou mais uma vez o desrespeito que o Executivo tem com os trabalhadores e os vereadores de Campo Grande.
A readaptação acontece quando o servidor tem a capacidade física ou mental, sob inspeção médica. Se a pessoa estiver com alguma deficiência que impossibilite de desenvolver a atividade que foi aprovada em concurso, poderá ser readaptada para outra função compatível. O prazo de um mês para promover mudanças tinha sido apresentado pelo procurador Gilberto Porto, que compareceu ao debate representando a secretária municipal de Gestão, Maria das Graças. Ele disse que existe um decreto de 2021 que estabeleceu regras para a Junta Médica, que precisa ser alterado.