Campo Grande (MS)- Mulheres na idade reprodutiva, na faixa de 18 a 49 anos, participam de um estudo sobre a Síndrome do Ovário Policístico na Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul. Estima-se que a síndrome atinja até 20% da população. A SOP é uma síndrome metabólica e tem como sinais clássicos menstruação irregular, excesso de pelos no corpo e pequenos cistos no ovário, detectados por meio de exames. Ela pode acarretar fatores de risco como diabetes, pressão alta e infertilidade. Ao todo, serão selecionadas 120 mulheres e separadas por grupos, como destaca a professora do curso de medicina da Universidade, Alessandra Aparecida Vieira Machado.
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A pesquisa conta com educador físico, nutricionista, ginecologista e alunos da graduação. As mulheres passarão por uma avaliação do grupo.
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As mulheres farão exercícios físicos específicos no ginásio poliesportivo do CRAS (Centro de Referência de Assistência) Albino Coimbra Filho, no bairro Jardim Aeroporto. As instalações também podem ser usadas pela comunidade. O projeto de pesquisa está em fase de recrutamento e 40 mulheres entraram em contato e serão entrevistadas em fevereiro. A professora Alessandra Machado informa como participar do projeto.
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Participam ainda da equipe, o coordenador geral do projeto, Antônio Grande, educador físico e com doutorado na área; a nutricionista Lidiane Santana e a ginecologista, Renata Vidal. A iniciativa tem apoio financeiro da Fundect (Fundação de Apoio ao Desenvolvimento do Ensino, Ciência e Tecnologia do Estado de Mato Grosso do Sul), por meio do edital Acelera UEMS,
As interessadas podem entrar em contato pelo whatsapp (67) 99353- 2184; pelo e-mail sop.uems@gmail.com ou ainda pelo Instagram pelo @sop.uems
