Campo Grande(MS) – Na quarta-feira (10), a Câmara dos Deputados decidiu manter a prisão preventiva do deputado federal Chiquinho Brazão (sem partido-RJ), acusado de ser um dos mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco (Psol-RJ) em 2018. A votação teve 277 votos “sim”, 129 votos “não”, e 28 abstenções. O trio bolsonarista, conhecido por suas posições direitistas, formado pelos deputados federais Marcos Pollon e Rodolfo Nogueira, PL, e Dr. Luiz Ovando (PP), votou a favor da liberdade para o colega preso preventivamente. Na sessão da Câmara em Campo Grande, o verador Tiago Vargas, chamou Marcos Pollon de Traidor. Ouça ..
Outro que criticou a postura do presidente do PL, Marcos Pollon é Marcos Tabosa, hoje no União Brasil..Ouça..
Outros parlamentares sul-mato-grossenses que contribuíram para a manutenção do deputado carioca atrás das grades foram Camila Jara e Vander Loubet, do PT; Beto Pereira, Dagoberto Nogueira e Geraldo Resende, do PSDB. Antes da votação em plenário, Marcos Pollon, único representante de MS na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, já havia se posicionado a favor da liberdade de Chiquinho Brazão, e manteve sua posição durante a votação em plenário.
João Flores Junior
