Campo Grande(MS) – O representante do Fórum dos Servidores Públicos de Mato Grosso do Sul, Ricardo Bueno, solicitou ao Governo do Estado contrapartida aos servidores devido à alteração de carga horária e ao Programa de Desligamento Voluntário (PDV). Bueno – falou tribuna da Assembleia Legislativa, na terça-feira a convite do deputado Cabo Almi (PT) – questionou os efeitos que as medidas podem causar. E disse que as 8 horas é uma conquista de mais de 20 anos e que o serviços público não é preguiçoso.
Bueno disse que o programa de desligamento voluntário não é ilegal mas pode ser imoral. E citou a função do Papiloscopista e outras atividades que penaliza o servidor. Bueno destaca que agente de policia Civil trabalha mais de seis horas.
O sindicalista cobra contra partida por parte do governo para aumento de carga Horária de 6 para 8 horas.
Em resposta à manifestação, o líder do governo na ALMS, deputado Barbosinha (DEM), afirmou a disposição do governo para negociar as distorções das propostas devem ser debatidas com o governo. E que a Casa buscará, dentro do senso de justiça, o equilíbrio. Barbosa lembra que período do concurso dos servidores a carga estipulada já era de oito horas e o PDV é voluntário, e que o servidor tem que aderir se realmente estiver convicto. Para deputado Pedro Kemp solicitou discussões e estudos aprofundados do impacto das medidas antes que o decreto entre em vigor.
Da redação
Foto Assessoria de Imprensa da AL.