OUÇA: Em 1970 só o MS contava com 60 mil pescadores e hoje são 13 mil por ano.

Campo Grande(MS) – Depois do anuncio de protocolo Caimã, entre Mato Grosso e Mato Grosso do Sul pelo Bioma do Pantanal, as preocupações agora são dos agentes ambientais dos dois Estados. Augustinho Carlos Catela, Pesquisador da Embrapa Pantanal , com sede na cidade Branca, disse que a situação dos peixes ainda é tranquila. E de acordo com ele, o  monitoramento da população de peixe é feito entre a Embrapa, IMASSUL  e Policia Ambiental e está na 21ª Edição. A atividade amadora de pesca caiu, segundo os dados do monitoramento.

 

 Augustinho Catela, anuncia ainda que  três setores usam os recursos da pesca, o pescador profissional artesanal, que vende o que pesca, o pescador amador que vem de outros estados e movimenta o setor, e o de subsistência, aquele que pesca para se alimentar. O pesquisador cita que o  Pacu teve diminuição de captura. O anzol é o único que pode ser usado para pesca por isso as mesmas espécies são as mais capturadas e Segundo Augustino Catela,  uso de outros materiais poderão ser manuseados  de forma controlada para que outras espécies como Corumbatá,  também possam ser capturada.  Estudioso ha 30 anos do mercado de Pesca na Embrapa Pantanal, Augustino Catela, deixa um recado de alerta a sociedade. As declarações de Augustinho Catela foram feitas a Fm Educativa da Universidade Federal, 99,9 MHZ

 

Da redação 

Foto Divulgação.