Comissão de Educação do Senado da República discute o projeto sem partido, que veta temos como questão de gênero, orientação sexual em sala de aula. O texto proíbe ainda professores de expressarem opiniões políticas e religiosas. Mesmo sem ser aprovada a proposta provoca um caça as bruxas nas escolas. Quem apoia a medida orienta os alunos a gravarem os professores que são chamados de Doutrinadores. Na teoria a proposta defende a neutralidade politica e religiosa e ideológica das instituições de ensino. O site Escola sem partido.org tem uma pagina para orientar aluno sobre comportamento de professor chamado de doutrinador. A professora de Arte Lide Leão foi notificada por um deputado em Brasília por supostamente estar influenciando a arte do Cambomblé em uma escola pública. Uma aluna se sentiu incomodada com o tema. O tema LGBT nem entrou na pauta.
O sindicato Nacional dos Docentes das instituições de ensino superior, o ANDES, estuda chances de ações jurídicas para quem divulgar imagens sem autorização e que incentive ódio contra professores. Para Jacó Paiva, primeiro secretario da Instituição, até o nome do programa Escola sem partido foi criado para confundir a população e promover a censura. O ANDES já está em contato com o Ministério Público Federal e prepara um dossiê contra professores em todo o Brasil, no site do senado mais de 200 mil e 700 pessoas se posicionaram contra a Escola sem partido e 155 mil se posicionaram a Favor. com informações da Radio CBN.
Da redação
