Campo Grande(MS) – Projeto Pioneiro inovador e que possibilita a ressocialização, nova profissão e é custeado pelo próprio presidiário. É o programa Reeducando realizado pela Unidade prisional do Estado e serve de exemplo para outros Estados. O governo ajuda no transporte e a obra é paga com o salário movimentado pelo preso. O programa reformou seis escolas públicas em Campo Grande a sexta unidade é a José Ferreira Barbosa na vila Popular. O colégio não contava com espaço para a refeição e quadra de esporte e atende também a população indígena.
Dos 973 presos da Gameleira 80 por cento trabalha. Para fazer o programa cada preso paga 10% do salário mínimo, todos os meses. A informação foi dada por, Tarley Candido Barbosa, diretor funcional do Centro Penal Industrial do Presidio da Gameleira. Tarley destaca quanto o Estado Economizou com a mão de obra dos presos. Segundo Tarley, o índice de evasão do presidio que era de 69% agora é de 4%. E que 15 internos trabalham na escola da Vila Popular neste período de férias. Além das escolas os presos devem recuperar delegacias. Os trabalhadores do Reeducando passam por longa triagem para fazer parte do projeto.
As declarações de Tarley Candido Barbosa, diretor funcional do centro Penal Industrial do Presidio da Gameleira, foram feitas ao programa Tribuna Livre da FM Capital.
