Campo Grande(MS) – Seis advogados de defesa de investigados na Coffee Break denunciaram em entrevista coletiva Na manhã de quarta feira(27-07) a Omissão de dados e mídias, coletadas durante investigação do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) que concedeu aos advogados mais 15 dias para complementar defesa dos envolvidos. O MPE terá cinco dias. Defensor de Airton Saraiva (DEM), Fábio Trad reforçou existência de vícios, adjetivos e xingamentos na denúncia, configurando crime contra a honra. Já André Borges, representante de Otávio Trad (PTB), classificou a Coffee Break como “panfleto político”. Jail Azambuja, defensor do prefeito afastado Gilmar Olarte e do pecuarista Luiz Pedro Guimarães, ressaltou que “excesso de poder de denunciar do Ministério Público” pode transferir ao governo estadual responsabilidade no pagamento de danos morais aos clientes. André Borges anuncia ação por danos Morais contra o MPE. O advogado Fabio Trad o Ministério Público quer criminalizar ações politicas.
O Outro lado ; Em nota O Ministério Público informa não ocultou provas e nem tem qualquer intenção de prejudicar a ampla defesa dos acusados, na qual, destaque-se, não deveria estar englobada a forma maliciosa de ataque à Instituição, a qual somente se destina a tentar manipular a opinião popular e contaminar os destinos da ação penal”, informa a procurador geral de Justiça Paulo Passos. As defesas dos 24 acusados negam as acusações feitas pelo Ministério Público e pedem que o Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul, que rejeite a denúncia. Ouça a reportagem da Rádiowebms.
Da ração
Foto;RW.
