SES confirma que missionária morreu de H3N2 em Campo Grande

Campo Grande(MS) – A morte da  missionária Quésia Chaparro Michalski, 35 anos, na noite de domingo (2), foi por gripe H3N2, em Campo Grande.  A família tinha dúvida se a religiosa, missionária da Igreja Assembleia de Deus Missões, havia falecido da nova cepa do vírus Influenza

Quésia teve os primeiros sintomas em 29 de dezembro. Já no primeiro dia de 2022, sentiu febre alta, dor no corpo e pulmão e pediu que o marido fosse com ela ao hospital.

Na Santa Casa, onde atuava como enfermeira, Quésia passou por uma bateria de exames. Entretanto, o quadro piorou no sábado à noite, quando ela sentiu falta de ar e a família soube que precisaria ser entubada e receber medicação mais forte. O quadro evolui rapidamente e a enfermeira morreu na tarde de domingo.

 

Dados da Secretaria Estadual de Saúde , revelam  que a primeira morte por H3N2 foi em 21 de dezembro, também em Campo Grande. O paciente tinha 21 anos e deu entrada no CRS Nova Bahia, um dia antes. Ele chegou a ser transferido para o Hospital Regional, mas não resistiu.

O segundo óbito foi registrado na terça-feira (28), em Corumbá. A vítima , uma mulher de 76 anos, que estava internada na Santa Casa local.

O terceiro óbito aconteceu no dia 30 de dezembro, sendo uma mulher de 55 anos, moradora na cidade de Dourados. Ela teve início dos sintomas no dia 23 de dezembro e foi para a UPA no dia 27. A paciente morreu área vermelha da UPA no dia 28 de dezembro.