Ouça; PM disse que atirou em Caetano porque era distratado pelo empresário

Campo Grande(MS) – Defesa do policial reformado José Roberto de Souza, 53 anos, alega que ele agiu mediante violenta emoção, depois  ter outras discussões com o empresário Antônio Caetano, de 67 anos. Caetano foi morto a tiros pelo PM no Procon, em Campo Grande, na segunda-feira (13). Conforme o advogado José Roberto da Rosa, o militar reformado firmou um acordo com Caetano, para um serviço na SW4 dele. Assim, Caetano prestaria o serviço de retífica do motor do veículo. O valor teria ficado em R$ 30 mil, mas ainda conforme a defesa, Caetano teria apresentado uma nota fiscal de R$ 22 mil. A partir daí começaram os problemas com José de Souza.

 O caso foi  levado ao Procon, onde houve uma primeira audiência de conciliação, na última sexta-feira (10). Assim, Caetano se comprometeu a levar a nota fiscal no valor correto na segunda-feira (13). No entanto, segundo o advogado, o empresário teria levado novamente a nota errada. Além disso, cobrava os R$ 630 de duas trocas de óleo feitas na SW4 do policial reformado. O delegado Antônio Ribas Junior da primeira delegacia de Polícia  de Campo Grande concedeu e entrevista coletiva, e disse que o motivo do assassinato foi fútil

A policia não sabe Jose Roberto tinha porte de arma. Ele estava com mandato de prisão aberto e está recolhido no presídio Militar.

João Flores Junior