Campo Grande (MS)– Professores da rede pública lotaram o plenário da Assembleia Legislativa na manhã de terça feira contra a fala do deputado estadual, Rafael Tavares (PRTB), onde critica a atuação de docentes ao alegar que haveria ensino de ideologia política e de gênero. De acordo com o presidente da ACP, Sindicato Campo Grandense dos Profissionais da Educação Pública, Gilvano Kunzler Bronzoni, a defesa é pela liberdade prevista em lei.
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A polêmica surgiu após o parlamentar veicular vídeos onde uma professora ensina aula de história e trata sobre o comunismo. Da forma como é proposto, o professor acaba tornando-se um criminoso em sala de aula, pontua Gilvano Bronzoni.
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De acordo com o presidente da ACP, os pais e os responsáveis pelos alunos precisam saber o que acontece dentro das escolas.
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Em depoimento a RádioWebMS, Gilvano Bronzoni lembra que até o momento não houve retratação ou pedido de desculpas pela postura do parlamentar. A categoria estuda medidas jurídicas e estratégias com o intuito de fazer um debate sério sobre a educação.
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Ouvimos Gilvano Kunzler Bronzoni, presidente do Sindicato Campo Grandense dos Profissionais de Educação Pública.
