Ouça; Sem Quartéis bolsonaristas devem usar mais rede social em mundo Paralelo

Campo Grande(MS) – Para grande parte dos apoiadores do ex presidente Bolsonaro, a luta ainda não terminou, membro de acampamento bolsonarista erguido há 70 dias em frente ao Comando Militar do Sudeste, em São Paulo, o policial militar da reserva,  Celso Otávio Lopes, de 57 anos, diz que o movimento diante dos quartéis não existe  “fisicamente”.  Lopes, que passou à reserva da PM paulista como subtenente e hoje trabalha como segurança, foi um dos primeiros a participar do acampamento diante da principal base do Exército em São Paulo,   depois do segundo turno da eleição presidencial. Ele costuma voltar para casa à noite para dormir, retornando ao acampamento no dia seguinte. É bastante ativo nas redes: todas as noites, envia para uma lista de transmissão no WhatsApp vídeos que ele mesmo grava no acampamento.

Seu grupo pede uma intervenção das Forças Armadas para anular a eleição e diz que o pleito foi fraudado – afirmação contestada pela Justiça Eleitoral e por entidades que monitoraram a disputa. Na entrevista à BBC News Brasil, Lopes diz ainda que quem depredou as sedes dos Três Poderes em Brasília durante as invasões do último domingo (08/01) deve ser punido. Protestantes ficaram sem local para ir todos os dias então a saída será a rede social;

Eles  não acreditam nas informações das mídias tradicionais. Valter Gonçalves, Presidente do Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Mato Grosso do Sul, explica porque que os inconformados com o resultado das urnas em 2022,  agridem aos profissionais de Imprensa.  E vivem de noticias fantasiosas ..e muitos acreditam que Bolsonaro ainda pode voltar a ser o presidente da república. O sindicalista explica que o profissional de imprensa é livre.

Valter Gonçalves presidente do Sindicato dos Jornalistas, lembra ainda da criação do consórcio Nacional de Imprensa, que passou a existir para anunciar os casos de Coronavirus, no governo do presidente Bolsonaro que não permitiu que o Ministério da Saúde passasse dados oficiais dos casos durante a Pandemia.

João Flores  Junior